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segunda-feira, 3 de maio de 2010

BRASIL - Evangélicos apóiam projeto de lei que proíbe o uso das 'Pulseiras do sexo'

Publicado em 03/05/2010

O presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima, (OMER), apóstolo Adriano Melo, elogiou a iniciativa dos vereadores da Câmara Municipal de Boa Vista que aprovaram nesta semana o projeto de lei que proíbe a comercialização e uso de adereços coloridos conhecidos como ‘pulseiras do sexo’

Segundo o apóstolo Adriano Melo, o uso das pulseiras estimula a prática da violência e surgiu como uma estratégia para a desmoralização dos princípios éticos e morais, quando o sexo é estabelecido sem o compromisso de um relacionamento familiar, no caso o casamento.

“Qualquer desvio do propósito de Deus gera prejuízos para as famílias. No caso destas pulseiras, evidenciou-se que a estratégia é usada para a prática da maldade, da violência contra os jovens e consequentemente gera uma série de problemas para as famílias, para a sociedade de forma geral” destacou o apóstolo.

A partir do momento em que for sancionada a lei, estará proibida a venda de ‘pulseiras do sexo’, assim como o seu uso entre crianças e adolescentes menores de 18 anos, especialmente alunos e servidores, nas dependências das escolas e nos demais órgãos públicos.

“É preciso elogiar a iniciativa dos vereadores que aprovaram o projeto e que conta com o apoio do pastores evangélicos de Roraima. É uma medida que visa à proteção da família, a proteção da juventude”, concluiu.

Após polêmica, 'pulseira do sexo' sai de moda na 25 de Março em SP

A venda de pulseiras do sexo praticamente parou na Rua 25 de Março, principal ponto de comércio popular do centro de São Paulo. Moda entre adolescentes, o acessório virou febre de consumo em dezembro de 2009, mas sua comercialização caiu drasticamente. Os ambulantes, que reclamam do prejuízo, consideram que a queda se deve à divulgação de que as pulseiras podem ser utilizadas em uma brincadeira sexual, que atrela cada cor de pulseira arrancada a uma carícia, mesmo entre jovens sem nenhuma intimidade.

Nas últimas semanas, 'pulseiras do sexo' foram encontradas junto ao corpo de jovens estupradas e mortas em Londrina, no Paraná, e em Manaus, no Amazonas. A Câmara Municipal de São Paulo e a Assembleia Legislativa passaram a discutir a proibição do uso em escolas municipais e estaduais.

"A venda praticamente parou. Todo mundo comprava e agora não compra mais",

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